sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Paula Lins e Mello de Moraes Rêgo

COMMEDIA DELL´ ARTE


Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Commedia_dell'Arte
No texto a seguir pude notar o uso inapropriado da linguagem escrita, atrapalhando a leitura, e a ausência de informações relevantes ao tema:

A Commedia dell'Arte (em português literalmente [palavra desnecessária]"comédia da arte"), a famosa comédia improvisada, era uma forma popular de teatro improvisado [redundante] que começou no séc. XVI e que [uso desnecessário do “e que” - trocar por vírgula]se manteve popular durante o séc. XVIII, [sem vírgula – trocar por “e”] ainda hoje sobrevive através de alguns grupos de teatro. [sobrevive ou influenciou grupos atuais? Seria, ainda hoje, igual ao de antigamente?] [obs: a commedia dell´ arte era feita por profissionais do ofício, significando “arte”, habilidade e técnica.]

Grupos viajantes de atores montavam um palco ao ar livre e proviam o divertimento através de malabarismo, acrobacias, e [vírgula antes do “e”] mais tipicamente, peças de humor improvisadas, baseadas num repertório de personagens pré-estabelecidos [existe personagem “estabelecido” na hora da peça? Mesmo num teatro improvisado?], e um [para concordar com o verbo “basear”, acrescentar “em”: “e em um” ou “e num”]roteiro descritivo das cenas. Essas trupes ocasionalmente atuavam na parte de trás de suas carroças de viagem, embora fosse mais comum a utilização do Carro di Tespi, um teatro móvel de antigamente [e o palco ao ar livre mencionado no início do parágrafo?].

As apresentações eram improvisadas em cima de um estoque de situações convencionais: adultério, ciúme, velhice, amor, que também podiam ser encontrados [situações... encontradAs] nas comédias Romanas de Plauto e Terence, que são por si só traduções de comédias Gregas perdidas do séc. IV a.C. Esses personagens [que “personagens"?!] englobavam o ancestral do palhaço moderno. O diálogo e a ação poderiam facilmente ser atualizados e ajustados para satirizar escândalos locais, eventos atuais, [sem vírgula] ou manias regionais, misturados com piadas e bordões. Os personagens eram identificados pelo figurino, máscaras, [sem vírgula novamente] e até [por]objetos cênicos, como o porrete. Os Lazzi e Conchetti também são usados. [Faltou explicar o que seriam os Lazzi e os Conchetti]. [Lazzi= laços entre as partes da peça em que havia brincadeiras, algazarra, risos].

Na trama tradicional, os innamorati estão apaixonados e querem se casar, mas um ou mais vecchi (plural de vecchio) estão os impedindo de se casar, então, eles precisam de um ou mais zanni para ajudá-los. Tipicamente termina tudo bem com o casamento dos enamorados e o perdão por todas as confusões causadas. Há inúmeras variações dessa história, assim como há muitas que se divergem completamente dessa estrutura, como uma famosa história em que o Arlecchino fica misteriosamente “grávido”. [Mais uma vez não se define os termos específicos desse teatro.] [ vecchi = velhos; zanni= criados]

Os personagens eram interpretados por atores usando máscaras, embora os innamorati (ou enamorados) não as usassem. Assim como os da mesma época (Shakespeare) [Shakespeare não é contemporâneo ao início da Commedia e outras fontes chegam a afirmar que “foi na Commedia Dell´Arte que o inglês William Shakespeare (1564 - 1616) buscou inspiração”], os italianos vestiam atores homens en travesti – com roupas de mulheres e perucas. Ao contrário dos atores do Teatro Renascentista Inglês, no caso deles [“deles”, quem? A frase poderia ser formulada melhor para que não haja dúvida] era por propósitos humorísticos, mais do que por proibição social. [Questão polêmica: tinha mulher ou não? Cada texto diz uma coisa diferente. “Aparece a presença feminina no espetáculo” – “As mulheres participavam da commedia, mas só os homens podiam usar máscara” – “homens vestidos de mulher, mulheres vestidas de homem” – “As mulheres eram proibidas de atuarem no palco”... E por aí vai.]

Em alguns casos, os personagens representavam algumas regiões ou capitais italianas. Frequentemente[vírgula] eles ainda são símbolos de suas cidades. [Para finalizar. “Frenquentemente”? "Atualmente" seria mais cabível]

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