Retirado de: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=660
Com a mitologia grega, o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionadas a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante. (Sua origem está relacionada às danças, aos cantos e às representações de cenas mitológicas que ocorriam durante as festas religiosas. Com o tempo, surgiram os concursos em que cada participante podia inscrever até três peças).
No entanto, depois de seu início, e de sua origem, o teatro grego passou a ser a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia. (No período clássico, o teatro grego tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia).
Os principais gêneros teatrais gregos foram a tragédia, o drama e a comédia. No gênero Tragédia, que não era bem vista pelos gregos, destaca-se Ésquilo. (A tragédia não era vista com pessimismo pelos gregos, mas sim como educativa, pois tinha a função de ensinar as pessoas a buscar a sua medida ideal). Na comédia se destaca Aristófanes, autor de A Paz Lisístrata, A Assembléia de Mulheres entre outras. (A comédia criticava os costumes, problemas do cotidiano, além dos hábitos individuais e sociais dos cidadãos).
O próprio significado da palavra teatro tem referência a sua forma física original, podemos traduzir como: contemplo, vejo, visão por onde se vê um espetáculo. O teatro grego era um verdadeiro edifício, e seu teto era o céu azul. As apresentações ocorriam durante o dia, dependendo do clima para serem confirmadas e realizadas. (Um dos grandes acontecimentos do ano para os gregos era a ida ao teatro. As peças só eram apresentadas durante dez dias e cada peça representada apenas uma vez. Como todos queriam ver os espetáculos, o teatro tinha que ser grande).
Havia máscaras para diferentes representações, é interessante lembrar também que um personagem poderia utilizar mais de uma máscara em uma única apresentação. A vestimenta também apresentava variações, entretanto, não ofuscava o principal destaque que eram as máscaras. (A máscara era pintada com traços de fisionomia que representassem a personagem em questão, assim temos máscaras de comédia e tragédia. Vale lembrar que a mulher não atuava e as máscaras femininas são sempre patéticas).
O teatro grego se propõe a retratar dimensões do cotidiano do homem que encontravam-se além do representar, mas sobretudo, propõe a educar, ensinar, evidenciar que existem costumes, personalidades, belezas, enfim, adjetivos extremamente diversificados do homem que atua no maior palco já visto, o mundo. (A maior diferença entre o teatro grego e o moderno consiste no fato de que as peças gregas faziam parte de um festival religioso em honra dos deuses. O teatro então nasceu com um festival de cânticos narrando as histórias dos deuses. Um autor dava um passo à frente do coro de cantores para desempenhar o papel do personagem principal. Mais tarde apareceu um segundo autor e, gradualmente a representação foi se desenvolvendo).
Com a mitologia grega, o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionadas a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante. (Sua origem está relacionada às danças, aos cantos e às representações de cenas mitológicas que ocorriam durante as festas religiosas. Com o tempo, surgiram os concursos em que cada participante podia inscrever até três peças).
No entanto, depois de seu início, e de sua origem, o teatro grego passou a ser a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia. (No período clássico, o teatro grego tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia).
Os principais gêneros teatrais gregos foram a tragédia, o drama e a comédia. No gênero Tragédia, que não era bem vista pelos gregos, destaca-se Ésquilo. (A tragédia não era vista com pessimismo pelos gregos, mas sim como educativa, pois tinha a função de ensinar as pessoas a buscar a sua medida ideal). Na comédia se destaca Aristófanes, autor de A Paz Lisístrata, A Assembléia de Mulheres entre outras. (A comédia criticava os costumes, problemas do cotidiano, além dos hábitos individuais e sociais dos cidadãos).
O próprio significado da palavra teatro tem referência a sua forma física original, podemos traduzir como: contemplo, vejo, visão por onde se vê um espetáculo. O teatro grego era um verdadeiro edifício, e seu teto era o céu azul. As apresentações ocorriam durante o dia, dependendo do clima para serem confirmadas e realizadas. (Um dos grandes acontecimentos do ano para os gregos era a ida ao teatro. As peças só eram apresentadas durante dez dias e cada peça representada apenas uma vez. Como todos queriam ver os espetáculos, o teatro tinha que ser grande).
Havia máscaras para diferentes representações, é interessante lembrar também que um personagem poderia utilizar mais de uma máscara em uma única apresentação. A vestimenta também apresentava variações, entretanto, não ofuscava o principal destaque que eram as máscaras. (A máscara era pintada com traços de fisionomia que representassem a personagem em questão, assim temos máscaras de comédia e tragédia. Vale lembrar que a mulher não atuava e as máscaras femininas são sempre patéticas).
O teatro grego se propõe a retratar dimensões do cotidiano do homem que encontravam-se além do representar, mas sobretudo, propõe a educar, ensinar, evidenciar que existem costumes, personalidades, belezas, enfim, adjetivos extremamente diversificados do homem que atua no maior palco já visto, o mundo. (A maior diferença entre o teatro grego e o moderno consiste no fato de que as peças gregas faziam parte de um festival religioso em honra dos deuses. O teatro então nasceu com um festival de cânticos narrando as histórias dos deuses. Um autor dava um passo à frente do coro de cantores para desempenhar o papel do personagem principal. Mais tarde apareceu um segundo autor e, gradualmente a representação foi se desenvolvendo).
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